quinta-feira, 26 de abril de 2012
Saúde:Conheça a chamada ''frutinha da felicidade'' e saiba como inserir na sua alimentação.
A sensação da temporada de alimentos saudáveis vem diretamente do Oriente: pode ser encontrada no Tibete e na região da Mongólia. A goji berry possui uma cor vermelha escura e poucas sementes, além de um leve sabor doce. Sua aparência lembra a de um tomate seco, mas por trás de uma imagem frágil se esconde uma gigante quando o assunto é componentes nutritivos.Os frutos são naturalmente ricos em antioxidantes carotenoides, vitamina A, e zeaxantina. Como se isso não bastasse, possui as vitaminas do complexo B, vitamina C e polissacarídeos importantes. “Seus benefícios para a saúde são diversos, especialmente devido às propriedades antioxidantes (que evitam o envelhecimento precoce), atuam beneficamente contra doenças cardiovasculares e inflamatórias, problemas de visão, do sistema neurológico e imunológico. Também são atribuídas a ela propriedades anticancerígenas.”, diz a nutricionista Sabrina Longhi.
Ela pode ser consumida como petisco, em punhados de 40 ou 50 gramas. Outra boa alternativa é o chá, que é feito a partir de uma pequena quantidade das bagas fervidas em água. Para quem tem acesso à fruta fresca, é recomendado o suco, que mantém todas as propriedades nutricionais.
Estimula a imunidade-Os aminoácidos presentes na goji berry estimulam o sistema imunológico evitando assim o surgimento de gripes e resfriados. Com tantos benefícios, a frutinha justifica os apelidos de “happy berry” e “smiling berry” que correm o mundo.
Isso explica muito bem “a febre” em torno dela. “É normal, como a cada alimento novo que surge, as pessoas hoje em dia busquem pelo bem estar e, tudo que possa melhorar sua qualidade de vida. Não acho que isto seja negativo, mas as pessoas devem saber exatamente o que estão consumindo e, por isso o nutricionista é o único profissional capacitado para orientar este indivíduo”, alerta. “Por ser uma novidade alimentar ainda não existem estudos que indiquem algum malefício ocasionado pelo consumo da fruta, sendo assim todos os indivíduos podem consumi-la”, explica a nutricionista.
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